sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Naquele dia 17 de março de 2007, eu fui com a cara e a coragem sem pretensão nenhuma de ser acertada. Conheci você, seu sorriso, e o meu companheiro da vida toda. Nesses quatro anos, você sabe me responder quantas vezes já ouvimos nossas músicas juntos? Quantos km’s já percorremos juntos? Quantos sonhos realizamos, ou quantos ainda estão a nossa espera? Nesses quatro anos, quantas vezes já dissemos em palavras que nos amávamos, ou quantas vezes já magoamos nossos corações? Quantas vezes já dissemos sim para nós mesmos? O que começou naquela noite de 17 de março de alguns anos atrás, tomou dimensões imensuráveis em pouco tempo, hoje é materializado na forma daquilo que nada mais é que o resultado do meu amor por você, e do seu amor por mim; Nosso Theo. É tanto a te agradecer; é tanto a me desculpar. Eu só queria estar lá a cada vez que eu não fui a mulher de jeans rasgado e blusa branca por quem você se apaixonou, só queria recuperar o sorriso daquele cara apaixonado que segurou a minha mão e me puxou de volta para o carro para me dar o último beijo de boa noite naquela primeira noite do resto de nossas vida, só queria perder o fôlego e recuperá-lo mais do que imediatamente como na primeira vez que você me amou e eu amei você, só quero o cheiro de chuva na rede da varanda escutando nosso eterno “Dor de Cotovelo Song’s”. Talvez amanhã, ou depois, ou quem sabe no segundo após você ler esse texto eu possa recuperar como num toque de mágica tudo que se perdeu pelo caminho ao logo dos quatro anos do nosso felizes para sempre, pois apesar dos “pesares” a nossa história é tão linda, tão incomum e verdadeira que sempre vai valer a pena mais um capítulo a escrever.

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